A QUESTÃO DAS DROGAS
Compartilho uma visão formada sobre as drogas. Os vícios destroem vidas. Para entender esta sentença, é necessário entender o que é vício. Vício difere-se do uso social, como no caso dos consumidores de álcool em festas e fins de semana. O vício configura-se como uso descontrolado, sem limites ou acima de outras atividades, na questão importância ou prioridade.
O viciado (em drogas lícitas ou ilícitas) é capaz de deixar de ir à escola, ao trabalho, ao culto, ao treino e a cada dever pré agendado, em virtude do vício. É capaz de deixar de comprar alimentos, pagar contas ou acertar outros débitos, para gastar tudo em drogas.
Em grupos de auto ajuda, testemunhamos as histórias compartilhadas pelos adictos em recuperação e usuários ativos. Hábitos, ambientes e companhias, são apontados como os principais responsáveis pelo desenvolvimento da drogadicção.
EXEMPLOS VERDADEIROS
Conhecemos histórias de pessoas que se salvam, e pessoas que se perdem, na jornada da drogadicção. Casos de mulheres que salvam os maridos do álcool e outras que se afundam junto dos namorados viciados.
Há histórias de adictos que mudam o comportamento quando têm perdas (quando são demitidos do trabalho, mandados embora de casa pela conjugue ou internados pela família). A privação de algo que nos dá prazer, em virtude do vício, nos faz questionar: 'O que é mais importante?'
É, justamente, tal questionamento que diferencia, a maturidade consciente, da inconsequência da adicção autodestruidora.
O fato é que a escolha existe a todos.
Para mais informações, visite um grupo de auto ajuda ou fale com profissionais da área da saúde.
.J' D.
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