O carnaval mostrou, mais uma vez, o quanto temos que intensificar a fiscalização nas estradas e nos estabelecimentos que comercializam bebidas. Os acidentes, nas estradas, compreendem realidade assustadora. Cada vez mais, menores de idade, consomem substâncias químicas. Iniciando, principalmente, pelo álcool.
Admiro a cultura de alguns países muçulmanos, assim como algumas igrejas evangélicas, que proíbem o álcool, embora creio no livre arbítrio e na liberdade. O consumo, ou a venda, estão longe de ser o problema. A questão é a cultura. Os excessos. A apologia ou discriminação (marginalização social dos usuários, em vez da recuperação).
O jovem ainda está em formação psicológica. O consumo racional é natural em certa maioridade cognitiva (intelectual). Assunto que merece atenção dos governos à revisão das leis.
JD'
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