A questão do álcool no Brasil, e no mundo, é assustadora. Salvo em países de forte influência muçulmana, com ênfase aos produtores de petróleo, onde, apesar de consumirem fumo, o álcool é proibido.
Através do álcool, o número de acidentes de trânsito, cresce nas estradas. O consumo de drogas multiplica-se nos bairros onde se consome álcool. Os jovens, em contato com o álcool, drogam-se cada vez mais. Deixam de trabalhar, avançar nos estudos ou praticar atividades físicas, quando consomem em excesso (mais de um dia por semana) ou associado a outras químicas. O consumo de tabaco, também é maior dentre os alcoolistas sociais do que entre os quais não bebem.
É necessário rever a posição nacional frente ao álcool (dentre os menores, nas estradas, postos de trabalho e em dias de semana). Há uma crítica exacerbada sobre as substâncias químicas de efeito psicoativo. Enquanto, simultaneamente, há apologia ao álcool. A questão, sincreticamente, se compara a uma guerra santa.
JD
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