CIDADES DO FUTURO
Quando o europeu chegou na América, nada havia de infraestrutura urbana aqui. Cidades foram erguidas do zero. Naquela época, a construção era mais demorada. Com o tempo, agilizou-se o processo de arquitetura e engenharia. Hoje, constroem-se, em maior velocidade, e melhor qualidade, casas, pontes, prédios, calçadas, ruas, estradas, etc.
JK iniciou, no Brasil, o que conhecemos teoricamente como 'cidades planejadas'. Naturalmente, o crescimento das cidades satélites foi algo inesperado.
O fato é que somos capazes de construir cidades inteiras, em um piscar de olhos. Desafogando as grandes metrópoles, em prol da distribuição geográfica.
Há duas possibilidades racionais. Construir cidades inteiras do zero. Infraestrutura, saneamento, rede elétrica, ruas, calçadas, iluminação, hospitais, escolas, moradias, etc. Ou, aproveitar a estrutura base de pequenas cidades, localizadas em pontos estratégicos à indústria, ao turismo ou ao comércio, erguendo sobre a base fundamental, as cidades planejadas que somos capazes de construir com o que conhecemos como tecnologia do Séc. XXI.
Gerando empregos, desafogando as grandes metrópoles, situando indústrias em pontos estratégicos, valorizando regiões turísticas e ocupando vazios demográficos.
Sim, sou um sonhador. Mas meu sonho faz sentido.
Juliano Dornelles
Mestre em Comunicação
Assim como no tempo dos garimpos, e minérios, na construção do Gigante da Beira Rio, centenas, ou milhares, de voluntários empunharam ferramentas e ergueram sacos de cimento em nome de um sonho. O sonho é realizável. Acredito no poder do povo. O brasileiro é mais guerreiro do que imagina. A gente é capaz de transformar este país.
ResponderExcluirHonra a Zumbi, Paulo Freire e Antônio Conselheiro.
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